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tempo esta diretriz foi coroada de êxito. Reforçamos nossos
laços com as nações sul-americanas, por meio de rogaos regio-
nais e sub-regionais. Iniciamos, em curtíssimo espaço de
tempo, a mobilização das principais nações da Bacia Amazônica
para um Tratado de Cooperação. E, finalmente, alertamos nos-
sos vizinhos. Membros do Pacto Andino, para a importância de
um reajustamento com o Brasil para benefício de todos”
.
6- Concepto que Mattos toma del autor François Parroux.
7-
“As áreas-pólos ou pólos atuarão como verdadeiros dínamos,
aumentando progressivamente, ao redor do centro, os benefí-
cios de incorporação econômica e social de regiões virgens. Não
há necessidade de uma superpovoação, mas de pólos bem dis-
tribuídos e conectados por sistemas vários, embora distantes
entre si, e que Sejas um verdadeiro centro de progresso social
e econômico (…) pólos de irradiação distanciados más atuantes,
capazes de apresentar a lei e a dinamização do progresso
econômico e social. Aliás, esta foi a estratégia dos Estados
Unidos para vitalizar as suas áreas de hinterlândia os Estados
de Michigan, Wisconsin, Ohio, Indiana, Colorado, Illinois,
Nebrasca, Wyoming, Idaho, Utah, Nevada, Novo México,
Arkansas, Kentucky, Tennessee, Oklahoma, Kansas; todos prós-
peros, desfrutam de densidades demográficas relativamente
baíxas, mas estão estruturados em pólos irradiadores do ‘stan-
dard’ de vida norte-americano, onde, em miniatura, a popu-
lação interiorana encontra o mesmo apoio de telecomuni-
cações, transporte, saúde, saneamento, rede bancária,
assistência técnica às atividades econômica que existem nos
grandes centros do litoral”
.
8-
“Podemos desempenhar um papel importante na verdadeira
missão ocidental –a de tentar dissipar as reações anti ociden-
tais da Afro-Ásia. A través da comunidade luso-brasileira pode-
mos aproximar as novas nações africanas, oferecendo-lhes
nosssa experiência como uma jovem nação com um passado
colonial recente, que está deixando a fase subdesenvolvida,
que não foi sobrecarregada com problemas raciais e que está
interessa da emlaços comerciais e econômicos com seus vizin-
hos do outro lado do Atlântico”
.
9- Conexión interior y exterior no forman parte del léxico de
Darc Costa, es una adjetivación del autor.
10- Destaca la importancia de la Cuenca Amazónica para incor-
porar territorios al proceso “civilizador”.
11- Tomando la fuerte presencia de EE. UU. en Colombia y el
renovado compromiso visto en 2009 queda descartada esta
hipótesis; aun así el trabajo de Darc Costa resulta de interés
para todo geopolítico.
12- La magia de la antropofagia. La magia del pasado. La magia
del mestizaje. La magia del sincretismo. La magia de los trópi-
cos. La magia de la tolerancia. La magia de la trascendencia.
13- Aspecto también tratado en el Capítulo 5 de
Estrategia
Nacional
: “Dándole forma al megaestado: la cooperación suda-
mericana”.
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